“Tarefa 06”

Galera, sinto em informar…mas esta é a última tarefa do desafio… nos desanimamos muito por ser a última e principalmente pela avaliação da comissão organizadora do desafio…Mas enfim, vamos ao que interessa:

PROFISSÕES DO FUTURO E PROFISSÕES QUE DESAPARECERÃO

“A globalização está tão avançada, que mendigo hoje aceita até cartão.” 

Em primeiro lugar devemos ter em mente conceitos importantes, tais como:

Tecnologia

Os avanços tecnológicos fazem parte da evolução do homem e não poderiam ser dissociados deste, porém nas ultimas décadas esses avanços se tornaram tão acentuados que se tornou difícil para nós brasileiros acompanhar a evolução crescente, pois chegou um momento da história em que à velocidade de novas descobertas nesta área vem nos atropelando sem dar tempo de adaptação Afinal pessoas com pouco mais de 50 anos acompanharam a chegada da televisão, do telefone sem fio, do celular, do computador, até a internet sem fio e tudo isso sem contar com profissionais treinados para que pudessem se inteirar das mudanças e ter aulas como se tem hoje para aprender a usar o computador. Atualmente são muitos os avanços tecnológicos e trazem consigo vantagens inestimáveis em todos os campos do conhecimento, desde a simples integração com o mundo, que a internet nos proporciona, as descobertas cientificas que ganharam novas dimensões.

Hoje atravessamos um momento em que os profissionais de todas as áreas têm que se manterem em constante aperfeiçoamento se quiser permacecer no mercado de trabalho, pois os avanços tecnológicos são tantos que se ele parar vai acabar desatualizado em poucos meses. Enquanto isso, nós jovens que nascemos na frente de um computador estamos naturalmente familiarizados com tudo e acompanhamos com facilidade as novidades como é o caso da tecnologia 3G que é usada pela terceira geração de celular, que teve a analógica, que foi a época dos famosos tijolos como eram chamados os telefones, depois veio a digital, com máquinas fotográficas que possibilitam além da fácil comunicação, tirar fotos onde quer que ande, porém agora são tão normais como o touch screen.

Não podemos negar que a tecnologia está presente em praticamente tudo na nossa vida, desde o conforto em nossas casas, até na área da saúde, nos hospitais. A evolução tecnológica em um período tão curto,  é imensurável. Aliás, essa semana, perdemos um ícone da tecnologia no mundo, Steve Jobs, cofundador e presidente do Conselho de Administração da Apple, e também inventor de aparelhos que revolucionaram a interação dos seres humanos com uma máquina. Steve inventou aparelhos muito conhecidos, como o iPhone e o  iPad por exemplo (os prêmios do Desafio do Conhecimento ;))

Globalização

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Charge retirada de: http://www.umsabadoqualquer.com/tag/globalizacao/ 

A Globalização é um processo constante no mundo atual. Como você viu na charge, é impossível contê-la. De um modo geral, a globalização é, como diria nossa “best friend” wikipédia:

“A Globalização é um processo de integração econômica, cultural, social e política…. Esse fenômeno é gerado pela necessidade do capitalismo de conquistar novos mercados, principalmente se o mercado atual estiver saturado.”

Vamos explicar de um modo bem fácil de você entender: você acorda e vai direto assistir, sua TV é Toshiba, por exemplo. Vc pega seu carro da Volkswagen e vai locar o filme, Piratas do Caribe, produzido pela, Walt disney. A noite você sai com os amigos para lanchar um produto da Mc Donald acompanhado com uma Coca-Cola. Observe, que você usa uma televisão que é de uma empresa japonesa, um carro de uma empresa alemã, filme, lanche, que é do Estados Unidos. Embora esses produtos sejam fabricados no Brasil, eles são de multi-nacionais que se instalam aqui. Do mesmo jeito que consumimos produtos de fora, eles também consomem produtos nossos, só que em menores quantidades e valia. Esse acesso que temos aos produtos de outros países e eles aos nossos, recebe o nome de GLOBALIZAÇÃO. Disso tudo nasce a frase: Vivemos em um mundo globalizado.

  • A cada 5 horas e 17 minutos, 67 bebês nascem nos EUA, 274 na China, 395 na Índia!
  • A cada segundo, duas bonecas “Barbie” são vendidas em algum lugar do mundo!
  • Mais de 5 milhões de Smartphones foram vendidos no Brasil, e 81,5 milhões de computadores, somente em 2010!
  • Mais de 2 milhões de visualizações  do vídeo original de “Friday” de Rebecca Black, no youtube, e o resultado é de 31.522 “likes” e 65.541 “don’t likes”!
  • O número de aparelhos com acesso à internet em 1984 era cerca de 1.000. Hoje é impossível saber o número certo!
  • São feitas 31 bilhões de buscas no google a cada mês no Brasil!
  • A câmera que usamos para gravar nossos vídeos do blog foi fabricada na china, é de uma marca japonesa, a bateria é canadense e foi importada dos EUA para o Brasil, onde compramos em Florianópolis!
Tudo isso são exemplos da Globalização em nosso mundo!

Assista a um vídeo que vai explicar melhor o que é a globalização:

Ok, já sei o que é globalização, e já tenho noção do avanço tecnológico que nossa geração sofreu. Mas o que isso tem a ver com o tema da tarefa 06, das profissões do futuro e as em extinção?!

Absolutamente, TUDO!

Agora que temos esses dois conceitos em mente, podemos entender como funciona esse processo de extinção das antigas profissões e as profissões que ainda estão para surgir. Como vimos, a tecnologia mudou, o modo de vivermos mudou, a sociedade capitalista mudou, o mundo mudou! Ou seja, se estamos mudando constantemente, as profissões vão mudar também! Dã, que óbvio…

Para os mais céticos, o futuro é um cenário de poucas profissões novas. Já os mais pessimistas imaginam um quadro sombrio, onde metade da população mundial poderá acabar ficando sem trabalho.

Por outro lado existem especialistas mais cautelosos. Para estes, existe apenas uma certeza: empregos e profissões mudarão muito nas próximas décadas.

Podemos perceber sinais mais recentes desse processo no Brasil na última revisão da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), documento utilizado para reconhecer o conteúdo das ocupações do mercado brasileiro. Em outras palavras, o que determinado profissional faz e o que as profissões estão exigindo. Entre as novas ocupações descritas estão as áreas com perfil claramente tecnológico como biotecnologia, mecatrônica e informática.

As mudanças no quadro das profissões começa com um movimento bastante conhecido, que mudou completamente a maneira de viver das populações dos países, é a Revolução Industrial. Todo estudante que já passou, ou está na 7ª série ouviu falar nessa tal revolução. Mas que “trem” é esse? Pra quem não sabe, ou pra quem sabe e não se lembra, a Revolução industrial foi um movimento revolucionário, dã que óbvio… que ocorreu na Europa nos séculos XVIII e XIX. Como o próprio nome nos mostra, é nesta que começa a industrialização no mundo, ou seja, substituição de homens em trabalhos manuais e artesanais, por máquinas. Esse é o primeiro exemplo na história da extinção de profissões, e a ideia de profissões do futuro.

Porém, primeiro precisamos entender o que é a revolução industrial.

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A principal característica dessa revolução foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado com o uso das máquinas.

Antes de examinarmos as conseqüências da Revolução Industrial, é importante registrar que, nos séculos XVI e XVII, a Europa vivia um enorme contraste entre o luxo dos palácios, a riqueza dos nobres aristocratas; e a pobreza, a miséria em que vivia a maior parte do povo. Já nessa época existia uma ascendente classe de burgueses que enriqueceram, principalmente, com o comércio nas novas colônias. Não havia trabalho para todos e, mesmo os que trabalhavam, ganhavam salários mínimos, muitas vezes insuficientes para sua subsistência.

A grande Revolução Industrial começou a acontecer a partir de 1760, na Inglaterra, no setor da indústria têxtil, a princípio, por uma razão relativamente fácil de se entender: o rápido crescimento da população e a constante migração do homem do campo para as grandes cidades acabaram por provocar um excesso de mão-de-obra nas mesmas. Isto gerou um excesso de mão-de-obra disponível e barata – que permitiria a exploração e a expansão dos negócios que proporcionarão a acumulação de capital (Capitalismo) pela então burguesia emergente. Isto tudo, aliado ao avanço do desenvolvimento científico – principalmente com a invenção da máquina à vapor e de inúmeras outras inovações tecnológicas – proporcionou o início do fenômeno da industrialização mundial – ocorrido, como já foi comentado, primeiramente, na Inglaterra.

As inovações introduzidas na indústria têxtil deram à Inglaterra uma extraordinária vantagem no comércio mundial dos tecidos de algodão, a partir de 1780. O tecido era barato e podia ser comprado por milhões de pessoas que jamais haviam desfrutado o conforto de usar roupas leves e de qualidade. Em 1760, a Inglaterra exportava 250 mil libras esterlinas de tecidos de algodão e, em 1860, já estava exportando mais de 5 milhões. Em 1760, a Inglaterra importava 2,5 milhões de libras-peso de algodão cru, e já em 1787 importava 366 milhões.

Ao lado das grandes invenções e inovações no campo da indústria têxtil, surgiu uma outra grande invenção: a máquina a vapor, de James Watts, em 1763. Segundo alguns historiadores, foi essa combinação das invenções no campo da indústria têxtil e a máquina a vapor, principalmente na indústria de mineração, dos transportes ferroviários e marítimos, que, num período de 100 anos (1770 a 1870), caracterizaram e promoveram a grande Revolução Industrial.

Como se sabe, a Revolução industrial alterou completamente o modo de viver das pessoas. Foi realmente um período marcante na história da humanidade, principalmente por alterar a forma de trabalho.

A Revolução Industrial é o nosso primeiro exemplo de como as profissões vão mudando. Umas vão se extinguindo e novas vão aparecendo. Um forte exemplo disso é a diferença entre industria e fábrica. Indústria é uma coisa que sempre existiu, porque indústria é transformar a matéria prima em um determinado objeto e isso existe desde a pré-história, quando o homem pré-histórico pegava a pedra e transformava em instrumento. A diferença que entra com a revolução industrial, é a fábrica. A fábrica é o local onde esta indústria ocorre. Ela está num determinado local, todos estão agrupados nela,  todos tem funções nela,  enfim, o local da fábrica, o objetivo da fábrica é o diferencial.

É na fábrica que começa  a divisão entre produtor e instrumentos. Uma coisa é quem produz, outra coisa são os instrumentos de quem produz. Essas coisas estão divididas. O trabalhador da fábrica não é o artesão moderno, ou o artesão medieval que tinha seus próprios instrumentos e fazia o seu próprio oficio, na verdade ele só leva o seu trabalho. As coisas estão divididas.

A revolução industrial trás também péssimas condições de trabalho. Pois o Empresário tem total autoridade sobre seu funcionário, e como o funcionário é obrigado a estar ali trabalhando devido as péssimas qualidades de vida. Sendo assim, o empresário vai explorá-lo o quanto quiser. è por isso que mulheres e crianças começam a trabalhar, além de períodos de trabalho completamente extensos, que chegam a 18 horas por dia, em fábricas com ambientes fechados e que o vapor das máquinas causa um calor insuportável. Mulheres grávidas, tinham direito de licença somente dois dias antes do parto, e assim que tinham o bebê, voltavam ao trabalho. Muita gente não aguentava esse sacrifício, e acabava morrendo.

Abaixo uma reportagem da IESDE sobre as condições de trabalho na revolução industrial, Retiramos o áudio de um vídeo que não está disponível na internet, mas é muito interessante, ouça:

As condições de trabalho na Revolução Industrial
Depoimentos de época

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(1) Os primeiros dias de setembro foram muito quentes. Os jornais noticiavam que homens e cavalos caiam mortos nos campos de produção agrícola. Ainda assim a temperatura nunca passava de 29°C durante a parte mais quente do dia. Qual era então a situação das pobre crianças que estavam condenadas a trabalhar quatorze horas por dia, em uma temperatura média de 28°C? Pode algum homem, com um coração em seu peito, e uma língua em sua boca, não se habilitar a amaldiçoar um sistema que produz tamanha escravidão e crueldade?

(William Cobbett fez um artigo sobre uma visita a uma fábrica de tecidos feita em setembro de 1824)

(2) Pergunta: Os acidentes acontecem mais no período final do dia?

Resposta: Eu tenho conhecimento de mais acidentes no início do dia do que no final. Eu fui, inclusive, testemunha de um deles. Uma criança estava trabalhando a lã, isso é, preparando a lã para a maquina; Mas a alça o prendeu, como ele foi pego de surpresa, acabou sendo levado para dentro do mecanismo; e nós encontramos de seus membros em um lugar, outro acolá, e ele foi cortado em pedaços; todo o seu corpo foi mandado para dentro e foi totalmente mutilado.

(John Allett começou a trabalhar numa fábrica de tecidos quando tinha apenas quatorze anos. Foi convocado a dar um depoimento ao parlamento britânico sobre as condições de trabalho nas fábricas aos 53 anos)

(3) Eu tive freqüentes oportunidades de ver pessoas saindo das fábricas e ocasionalmente as atendi como pacientes. No último verão eu visitei três fábricas de algodão com o Dr. Clough, da cidade de Preston, e com o sr. Barker, de Manchester e nós não pudemos ficar mais do que dez minutos na fábrica sem arfar (ficar sem ar) para respirar. Como é possível para aquelas pessoas que ficam lá por doze ou quinze horas agüentar essa situação? Se levarmos em conta a alta temperatura e também a contaminação do ar; é alguma coisa que me surpreende: como os trabalhadores agüentam o confinamento por tanto tempo.

(O Dr. Ward, de Manchester, foi entrevistado a respeito da saúde dos trabalhadores do setor têxtil em março de 1919)

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(4) Aproximadamente uma semana depois de me tornar um trabalhador no moinho, fui acometido por uma forte e pesada doença da qual poucos escapavam ao se tornarem trabalhadores nas fábricas. A causa dessa doença, que é conhecida pelo nome de “febre dos moinhos”, é a atmosfera contaminada produzida pela respiração de tantas pessoas num pequeno e reduzido espaço; também pela temperatura alta e os gases exalados pela graxa e óleo necessários para iluminar o ambiente.

(Esse depoimento faz parte do livro “Capítulos da vida de um garoto nas fábricas de Dundee”, de Frank Forrest)

(5) Nosso período regular de trabalho ia das cinco da manhã até as nove ou dez da noite. No sábado, até as onze, às vezes meia-noite, e então éramos mandados para a limpeza das máquinas no domingo. Não havia tempo disponível para o café da manhã e não se podia sentar para o jantar ou qualquer tempo disponível para o chá da tarde. Nós íamos para o moinho às cinco da manhã e trabalhávamos até as oito ou nove horas quando vinha o nosso café, que consistia de flocos de aveia com água, acompanhado de cebolas e bolo de aveia tudo amontoado em duas vasilhas. Acompanhando o bolo de aveia vinha o leite. Bebíamos e comíamos com as mãos e depois voltávamos para o trabalho sem que pudéssemos nem ao menos nos sentar para a refeição.

(O jornal Ashton Chronicle entrevistou John Birley em maio de 1849)

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(6) Na primavera de 1840, eu comecei a sentir dores no meu pulso direito, essa dor vinha da fraqueza geral de minhas juntas, o que vinha acontecendo desde minha entrada na fábrica. A sensação de dor só aumentava. O pulso chegava a inchar muito chegando a medir até 12 polegadas ao mesmo tempo em que meu corpo não era mais do que ossos. Eu entrei no hospital St. Thomas no dia 18 de julho para operar. A mão foi extraída um pouco abaixo do cotovelo. A dissecação fez com que os ossos do antebraço passassem a ter uma curiosa aparência – algo como uma colméia vazia – com o mel tendo desaparecido totalmente.

(William Dodd escreveu sobre sua situação como criança trabalhadora acidentada no trabalho em seu panfleto “Narrativa de uma criança aleijada” no ano de 1841)

(7) Quando eu tinha sete anos de idade fui trabalhar na fábrica do Sr. Marshall em Shrewsbury. Se uma criança se mostrasse sonolenta o responsável pelo turno a chamava e dizia, “venha aqui”. Num canto da sala havia uma cisterna de ferro cheia de água. Ele pegava a criança pelas pernas e a mergulhava na cisterna para depois manda-la de volta ao trabalho.

(Jonathan Downe foi entrevistado por um representante do parlamento britânico em junho de 1832)

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(8) Eu trabalhava das cinco da manhã até as nove da noite. Eu vivia a duas milhas do moinho. Nós não tínhamos relógio. Se eu chegasse atrasado ao moinho eu seria punido com descontos em meu pagamento. Eu quero dizer com isso que se chegasse quinze minutos atrasado, meia hora de meu pagamento seria retirado. Eu só ganhava um penny por hora, e eles iriam tirar metade disso.

(Elizabeth Bentley foi entrevistada por representantes do parlamento britânico em junho de 1832)

(9) A tarefa que inicialmente foi dada a Robert Blincoe era a de pegar o algodão que caía no chão. Aparentemente nada poderia ser mais fácil… Mesmo assim ele ficava apavorado pelo movimento das máquinas e pelo barulho dos motores. Ele também não gostava da poeira e do cano que soltava fumaça, pois acabava se sentindo sufocado. Ele logo ficou doente e em virtude disso constantemente parava de trabalhar porque suas costas doíam. Isso motivou Blincoe a se sentar; mas essa atitude, ele logo descobriu, era proibida nos moinhos.

(As experiências vividas por John Brown numa fábrica de tecidos foram publicadas num artigo do jornal The Lion)

(10) São constantes as informações sobre crianças que trabalham em fábricas e que são cruelmente agredidas pelos supervisores a ponto de seus membros se tornarem distorcidos pelo constante ficar de pé e curvar-se (para apanhar). Por isso eles crescem e se tornam aleijados. Eles são obrigados a trabalhar treze, quatorze ou até quinze horas por dia.

(Trecho do livro “A História da produção de algodão”, de Edward Baines)

Obs.: Os depoimentos e trechos de livros ou jornais reproduzidos nesse artigo foram obtidos no site educacional Spartacus, da Inglaterra. O endereço eletrônico desse material, em seu original na língua inglesa é http://www.spartacus.schoolnet.co.uk/Textiles.htm.

Como você viu, esse foi um exemplo da mudança das profissões, as profissões que existiam antes da Revolução, ficaram extintas na Europa, e hoje, o trabalho nas fábricas é semelhante, não tão sofrrido como o da época, mas  o sistema fábrica é o mesmo.

Profissões em extinção

Com todo o avanço tecnológico que explicamos no início do post, podemos fazer uma lista de profissões que estão sendo extintas, ou até mesmo que já foram.

Algumas profissões foram dadas como extintas e já não constam na Classificação Nacional de Profissões (CNP). A extinção de algumas delas está associada à evolução do mercado de trabalho e das tecnologias.

Antigamente eram necessárias duas ou três pessoas para desempenhar o trabalho que hoje em dia é feito apenas por uma só. Muitas são as razões para que algumas profissões deixem de existir: a contenção de custos e despesas, cortes nos funcionários devido aos baixos lucros, ou até mesmo o facto de a atividade deixar de ser desempenhada por alguém para passar a ser feita por uma simples máquina estão entre as razões mais habituais.

As novas tecnologias permitem assim realizar o trabalho que outrora era desempenhado por pessoas. Um exemplo disso são lavadeiras, agora  substituídas pelas máquinas de lavar e secar roupa. Profissões como o dactilógrafo, posticeiro, pastor, albardeiro e de alfaiate são outras que estão a desaparecer

Outra das profissões em vias de desaparecer é a de engraxador de sapatos, que há alguns anos se encontravam nas ruas de qualquer cidade. Atualmente, grande parte da população prefere usar calçado como ténis, sapatilhas e outro tipo de calçado que não requer os cuidados do engraxador. O amolador de facas é outra das profissões que foi desaparecendo com o tempo.

Assista a um vídeo que mostra todas as profissões em extinção no mundo:

Abaixo, uma Matéria do Programa Melhor Idade sobre Profissões em Extinção:

Para se ter uma ideia melhor, o desconstitucionalizados foi às ruas novamente, dessa vez sem câmera, mas com um caderninho e uma caneta, por isso, as imagens são apenas ilustrativas, não quer dizer que são os próprios entrevistados. Entrevistamos pessoas que exercem serviços, na nossa opinião, quase extintos aqui na cidade de Florianópolis, capital metropolitana de Santa Catarina, bastante movimentada, o que pode servir de argumento para a extinção de certas profissões.

Milton Dias, 60 anos, sapateiro. Até hoje, utiliza em suas tarefas diárias o pé-de-ferro, objeto usado para apoiar calçados, trazido em 1942 da Bahia por seu pai, também sapateiro.

Clarindo Panegócio, 68 anos, barbeiro. A cadeira onde sentam seus clientes é a mesma usada há 70 anos. Seu tio, Luiz Panegócio, também barbeiro, a utilizava e depois doou ao sobrinho.

João Pereira da Silva, 41 anos, amolador de ferramentas. Utiliza o mesmo carrinho de molas para afiar tesouras, alicates e facas há 15 anos, quando escolheu essa profissão.

Milton, Clarindo e João desenvolvem profissões antigas, que até hoje são importantes para a sociedade. Todos têm algo em comum. Trabalham da mesma forma que começaram há anos. Nunca precisaram da ajuda do computador e de nenhuma outra tecnologia para continuarem em seus serviços. Eles resistiram aos avanços tecnológicos. Autônomos ou empregados, com ou sem registro em carteira de trabalho, não importa. Dizem-se apaixonados pelo que fazem. E, por isso, 1º de maio, Dia do Trabalho, é realmente uma data especial.

ENGRAXATE – Aos 20 anos, Ednaldo de Souza dos Anjos já se considera um veterano na arte de engraxar sapatos. O aprendizado veio quando tinha 10 anos com o irmão mais velho, hoje com 24, que antes de virar faxineiro, foi engraxate. “Sempre o acompanhava no dia-a-dia e, na hora de aprender, não tive dificuldades”, relembra. Hoje, Ednaldo percorre diariamente três pontos da cidade, onde está a sua freguesia fixa: as praças XV de Novembro e “Praça dos Bombeiros” e o calçadão da Rua Felipe Schmidt.

Por volta das 9h, chega a esses locais com sua inseparável caixa de madeira, o mesmo instrumento de trabalho usado quando começou. Todo pintado de verde, o material serve para guardar a escova e a graxa e ainda para o cliente apoiar os pés. Com os ganhos, o garoto ajuda no sustento da família. O dia de maior movimento, ressalta, é sábado, quando chega a faturar até R$ 20.

Com formação escolar até a 8ª série, Ednaldo diz ainda não ter planos para o futuro. Porém, se sente feliz com seu trabalho e, por cada dia que passa, “dar mais brilho” ao andar das pessoas.

A exemplo de Ednaldo, centenas de brasileiros ganham fama nas praças centrais das cidades como engraxate. Esta, aliás, é uma das profissões nas quais muitos a desenvolveram antes da fama. São os casos dos cantores Nelson Gonçalves e Luciano (o mesmo que faz dupla sertaneja com o irmão Zezé di Camargo) e dos atores Dedé Santana e Flávio Migliaccio. Todos foram engraxates um dia.

SAPATEIRO – Mais conhecido entre os colegas como Pequeno, Milton Dias nunca foi adepto a máquinas. É sapateiro desde os 12 anos. Mas trabalhou em fábrica de calçados apenas um ano, entre 1965 e 1966, em Birigüi. “Em fábrica, não existe sapateiro. Lá, cada um tem uma função definida”, diz. “Sapateiro de verdade pega o couro, monta o calçado, costura… conserta”.

Pequeno acredita que sua profissão está em extinção. “Isto porque, hoje, ninguém mais quer ser sapateiro. Será por que se suja muito?”, brinca. Apesar do pessimismo em relação ao futuro de seu ofício, Pequeno conta que nunca pensou em mudar de atividade. “Sempre amei o que faço”, salienta.

No estabelecimento em que atua há 16 anos, em meio a solas, colas, couros, fendas e martelos, guarda relíquias, como o pé-de-ferro. “É uma peça difícil de se encontrar. Hoje, tudo é fundido”.

Corintiano fanático, nas paredes de seu local de serviço, não faltam pôsteres do Timão. O futebol, por sinal, segura a clientela de Pequeno. “Uma das atividades que mais tenho feito nos últimos anos foi consertar chuteiras de jogadores da AEA e do Bandeirante. Para mim, é um orgulho”, afirma.

BARBEIRO – Em 58 anos de profissão, o barbeiro Clarindo Panegócio vivenciou a evolução de sua profissão: acompanhou o surgimento do cartucho de duas lâminas, do primeiro aparelho descartável, do barbeador com três, quatro, cinco lâminas até a mais recente inovação: os barbeadores com lâminas movidas a pilha. Tanta tecnologia não fez Clarindo abandonar os velhos equipamentos.

Senhor de cabelos grisalhos, que nas horas vagas gosta de falar sobre política, já teve vários salões pela cidade. Mas a cadeira onde sentam seus clientes é a mesma usada há 70 anos. Foi um presente do tio, Luiz Panegócio, também barbeiro, com quem aprendeu a profissão. Ele recorda que, durante a infância, seu tio não queria vê-lo desocupado.

“Chegava uma hora em que ele dizia em voz alta para quem estivesse no salão: ‘Hoje, vai ter corte de cabelo de graça’. Fazia isso para me treinar, junto com meus primos. Como éramos pequenos, precisávamos subir em um caixote de madeira para cortar os cabelos das pessoas. Aprendi assim e nunca larguei”.

Além de barbeiro, Clarindo também corta cabelo. Até hoje, guarda a primeira máquina de raspar que ganhou. É outro velho instrumento de trabalho. Data de 1948.

AMOLADOR – Durante muito tempo, João Pereira da Silva, 41 anos, foi auxiliar de eletricista. Fez até cursos para se aprimorar. Mas viu que essa não era sua praia.

Em 2006, faz 15 anos que João se transformou em “João Amolador”, como passou a ser conhecido pelos amigos. Num certo dia, relembra, um dos clientes da loja de eletrônica em que trabalhava perguntou quem gostaria de acompanhá-lo na tarefa de amolar facas, tesouras e alicates. João se candidatou e até hoje está no ramo.

“Ele havia perguntado também se eu estava disposto a viver de viagens, andar pelas ruas em dias chuva ou sol forte, parar para comer só um pão com mortadela em vez de almoçar e ainda ficar em hotel ‘meia estrela’. Eu topei”, conta. Foi, então, que João trocou o conserto de aparelhos pelo afiamento de ferramentas.

Ainda em 1991, construiu seu carrinho de mola, feito com estrutura de bicicleta, usado em seu serviço. Até hoje, ao andar de rua em rua em Araçatuba ou Penápolis, João utiliza a mesma engenhoca, que evoluiu com o tempo. “Antes, o eixo tinha apenas uma pedra, agora são três”, destaca. “Uma, utilizo para afiar alicates, outra para facas e tesouras e outra para acabamento”.

João diz que só teve vantagens quando passou a trabalhar como amolador de ferramentas. “Quando era ajudante de eletricista, faturava o equivalente a um salário mínimo e meio. Hoje, ganho até R$ 50 por dia”, explica João, pai de três filhos. Um deles já o acompanha e demonstra interesse em seguir os passos do pai. “Atualmente, esse é um mercado com pouca gente, mas amo de paixão o que faço”.

ENTREGADOR – Domingos Ceola Neto, 58 anos, desenvolve um trabalho que quase não se vê hoje: entregar pães nas residências. Há exatos 35 anos, a rotina é a mesma. Levanta-se antes de o dia raiar para, às 5h30, estar na padaria à espera da primeira fornada. De lá, sai com seu carrinho de tração animal, com cerca de 300 pães, para levá-los a residências de seis bairros da cidade.

“Já cheguei a vender até 700 pães em um dia, mas hoje a procura é baixa por nosso serviço”, diz o entregador, que antes trabalhava em sítio. Ele ressalta que não transporta só o tradicional pão francês. “Há cliente que pede pão doce e bengala também”, frisa.

Mesmo com a concorrência das padarias que também são lanchonetes, pizzarias e restaurantes, Domingos sente-se feliz por, no Dia do Trabalho, ser um dos poucos funcionários no seu ramo. “Dá alegria saber que ainda há gente que compra ao velho modo”.

ESTILO – Como Ednaldo, Milton, Clarindo, João e Domingos, Wilmar Bianchi aprendeu a profissão ainda nos tempos de menino. Hoje, aos 70 anos, orgulha-se de dizer que há cinco décadas e meia é alfaiate, “uma profissão para poucos”.

Para ele, a função que exerce foi superada ao longo do tempo. “O material vendido nas lojas, vindo diretamente das indústrias, sai muito mais barato do que o preparado pelo alfaiate”, afirma. “Devido à mão-de-obra que se tem, não consigo vender um paletó por R$ 300, enquanto no comércio, encontra-se o produto por até R$ 150”, diz.

Por isso, Wilmar conta que, atualmente, não tem se dedicado à costura de ternos. “Tenho me dedicado mais a calças e camisas simples”, diz o alfaiate, que trabalha também com o aluguel de roupas em uma loja na avenida João Arruda Brasil. Mesmo assim, Wilmar diz que o terno feito pelo alfaiate é uma obra de arte. Ressalta que, ao longo da carreira, fez ternos para prefeitos, juízes e promotores. “O que diferencia nosso trabalho das indústrias é a qualidade e a resistência do produto”.

Profissões do futuro

Para começar, anexamos uma entrevista feita com o Gerente de atendimento da Catho Online, Lúcio Tezotto. O Assunto é: O surgimento de novas profissões e o desaparecimento de profissões convencionais. Essa entrevista foi feita por Eduardo Gois, do Blog “Mais Estudo”. Não temos nenhuma participação nesta entrevista, mas vale apena apresentar pois é muito interessante ouvir depoimentos de profissionais da área, nesse caso, ler 🙂

Foto: Assessoria Catho onlineEduardo Gois – Estão surgindo novas profissões. Isso acontece porque o mundo passa por uma constante transformação? Como analisa esse cenário?  

Lúcio Tezotto – Sim. No final de 2008, estávamos em meio a crise econômica mundial, por isso as perspectivas não eram muitas e não tinha como fazer uma previsão muito assertiva. Setores ligados à exportação e produção de bens com recursos financiados por capital estrangeiro, por exemplo, tiveram paralisação de novas contratações. No entanto, hoje essas áreas já estão em recuperação e voltaram a contratar, e empresas que demitiram por causa da crise voltaram a readmitir.  Por isso, as expectativas para 2010 são mais otimistas.

Eduardo Gois – Poderia citar as profissões mais promissoras para o futuro e o Porquê?

Lúcio Tezotto –Com a evolução da tecnologia, novos métodos de trabalho e novas necessidades do mundo moderno aparecem todo ano. Consequentemente, surgem novas profissões, assim como outras deixam de existir. Pensando nisso, é possível identificar 5 áreas que certamente estarão entre as mais promissoras para 2010.

TI / Informática. Um mercado em franca expansão e que ainda tem muita demanda nas empresas. Por incrível que pareça, alguns setores da economia estão apenas “engatinhando” na era da tecnologia da computação/informática. Principalmente após o agravamento da economia mundial, softwares mais precisos se tornaram necessários, mas ao mesmo tempo, analistas que desenvolvam tecnologias personalizadas são difíceis de serem encontrados no mercado. Pessoas que estejam nesse segmento terão mercado certo e garantido.

Gestão Ambiental. A cada ano, questões de consumo consciente, sustentabilidade e ações que consideram impactos ambientais passam a ser mais importantes. Uma atividade que era considerada como diferencial, e até “luxo”, alcançável apenas para grandes corporações e empresas bem consolidadas no mercado, agora passa a ser critério para obtenção de concessão, de participação de licitações e até mesmo de contratação de serviços terceirizados e especializados.

Construção Civil. Engenheiros e técnicos voltados para a Construção Civil, principalmente no Brasil, terão espaço e oportunidades nos próximos anos. Há uma tendência, iniciada ainda nesta década, de ampliação deste mercado, fortemente influenciada pelas facilidades de crédito e obtenção de recursos para financiamento, incorporação e realização de obras residenciais, comerciais e até governamentais.

Facilities. Essa área surge, no novo século, como uma “mutação” e junção de outras já existentes. São os administradores condominiais, que têm capacitação não só na resolução de serviços básicos e operacionais dentro de um condomínio, mas também para discutir questões administrativas relacionadas ao dia a dia dos condôminos. Essa atividade demanda capacidade de atender expectativas de clientes de alto padrão e níveis hierárquicos altos dentro das organizações, que são atendidas por estes prestadores de serviços.

Serviços de Relacionamento com o Cliente. Independente do segmento em que a empresa atua, a concorrência é cada vez mais cruel e sensível a erros. O bom relacionamento com clientes, seja pessoalmente, seja por telefone, ou até virtualmente, é diferencial e influencia na decisão de compra ou manutenção de conta dos clientes. Profissionais com experiência no relacionamento com o cliente, que realmente entendam as necessidades que os fazem pagar alguém para fazer o que eles poderiam ter feito sozinhos, é que criam a oportunidade de crescimento neste mercado.

Eduardo Gois – Quais profissões  acredita que devem ser extintas. Por que?

Lúcio Tezotto – Qualquer mercado que tenha “comoditizado” seus produtos e serviços e que não existam nichos, sejam de classe social ou de região estão propensos à saturação de profissionais. Tirando as atividades que não mais são consumidas pelo mercado hoje, ou que enfrentam brusca queda, como por exemplo, a indústria fonográfica, há mercado para todos. Se estamos falando de profissões, onde cria-se o conceito de trabalhar num único produto ou atividade, aí temos situações de extinção.

Podemos exemplificar com quem trabalha com venda de produtos ou faz manutenção para máquina de datilografia. Essa profissão está extinta. Diferente de quem vende produtos e serviços de escritório, que inteligentemente migrou para venda de PC’s e manutenção de computadores.

Outra situação que pode ser comentada é o ferreiro que concerta roda de carroça. Quantas pessoas hoje em dia têm uma carroça ou charrete nas grandes metrópoles? Mas quem trabalha com acessórios para veículos de transporte de passageiros ou carga, não tem mais mercado, com mais de 2 milhões de automóveis rodando em São Paulo, por exemplo?

Eduardo Gois – As novas profissões vão gerar mais empregos do que as profissões tradicionais?

Lúcio Tezotto – Geram tanto emprego quanto; a geração de vagas depende da demanda atual do mercado. Sendo assim, neste momento, além destas áreas citadas na questão 2, das mais de 200 mil vagas de emprego que estão anunciadas na Catho Online, identificamos as 5 que mais possuem oferta de emprego, e que podem ser verificadas em nosso site:

  1. Comercial e Vendas – mais de 62 mil vagas disponíveis
  2. Administração – mais de 62mil vagas disponíveis
  3. Telemarketing – mais de 29 mil vagas disponíveis
  4. Informática – mais de 15 mil vagas disponíveis
  5. Financeira – mais de 11 mil vagas disponíveis

“…profissões futuras?  qualquer coisa q viaje pra c***lho. talvez relações internacionais.”

Achei isso no perfil de um amigo meu no Tumblr. A questão é que com todo aquele avanço tecnológico de que falamos,  a nossa sociedade já está sendo induzida a pensar no futuro! Hoje, quando nós jovens decidimos alguma coisa para nosso futuro, um curso na faculdade por exemplo, os pais sempre dize: …tem que ser algo que dê oportunidades no mercado de trabalho.

O que o mercado quer atualmente são profissionais de qualidade (veja mais em nosso artigo sobre O que as empresas buscam em um profissional? Tarefa 05), e o que está bomabndo no momento, são profissionais que dominem as mídias sociais.

Quatro áreas têm previsão de muitas oportunidades de trabalho: tecnologia, saúde, energia e turismo. Profissões ligadas ao setor de informática e internet devem crescer ainda mais nos próximos anos. Profissionais da saúde, como médicos e dentistas, também têm emprego garantido.

Quem serão os profissionais do futuro? Dominar as novas tecnologias pode não ser suficiente. O novo profissional tem que dar conta de enfrentar desafios éticos, sociais, culturais e ambientais”

Clique na imagem para poder ver melhor.

A internet trouxe muitas inovações e oportunidades. Educação, negócios e relacionamento entre pessoas, entre outros estão sendo profundamente afetados por este novo de comunicação e relacionamento. Mas quando a internet chegou para valer ela forçou o surgimento de novas profissões, que, embora muito mal definidas ainda, atraem profissionais de diversas áreas para este novo modelo de trabalho.

Vejamos abaixo um breve resumo de algumas das profissões de internet e seus profissionais.

Web Writer

Web Witer é literalmente, escrever para a web. Mas quem escreve para o jornal, a revista ou a recita de bolo não pode escrever para a web?

Pode. Contudo, a internet tem suas particularidades. Um texto que foi escrito para uma revista não pode ser colocado na web da mesma forma que foi na revista. É preciso considerar que a mídia é diferente e naturalmente o texto precisa ser adaptado a esta mídia

Web Developer

Também chamado de desenvolvedor web. Basicamente é o profissional responsável pela programação técnica do site. O desenvolvedor deverá dominar algumas tecnologias como: HTML, CSS, Javascript, ASP, PHP, ASP.NET, Banco de dados e SQL, entre outras.

Web Designer

Web Design é considerada a área do design que é focado na internet. Desta forma o profissional de web design deverá criar a parte visual e funcional do site. Preocupações com tamanho e tipos de telas, cores, imagens, animações e demais interações com o usuário fazem parte da rotina de trabalho deste profissional.

As principais ferramentas que o web designer usa são: Flash, Photoshop, Fireworks, Corel Draw, entre outras. É altamente recomendável que este também domine HTML, CSS e Javascript, pelo menos.

Web Master

Web Master é um já foi muito destacado, mas parece que perdeu seu status. Basicamente é o profissional responsável pela manutenção e gerenciamento técnico do site. Entre suas responsabilidades estão a de manter o site disponível. O trabalho do Web Master hoje é desempenhado pelo próprio desenvolvedor.

Analista de SEO

Esta profissão é nova no Brasil. SEO é sigla de Search Engine Optmization ou otimização para sites de buscas. O profissional de SEO é responsável por tornar o site atrativo para os motores de buscas. Basicamente este profissional trabalha em três pilares: A tecnologia do site, seu conteúdo e sua popularidade. Seu trabalho é mais de análise, indicação de soluções e acompanhamento dos resultados.

Gestor de Conteúdo

Gestão de conteúdo é para mim uma das principais profissões em um futuro breve. Pouquíssima difundida ainda, mas tão necessária que eu considero que ela será o divisor de águas entre os projetos bem sucedidos dos que não irão sobreviver na web. O profissional de gestão de conteúdo deverá desempenhar o papel de propor, criar e administrar de forma adequada o conteúdo de sites, blogs e demais aplicações na internet.

Blogueiro

Blogueiro é profissão? Muitos acreditam que sim. Já houve casos de pessoas serem contratadas para blogar. Há ainda pessoas que abandonam suas profissões para tornarem-se blogueiros. Se olharmos por esse lado então é possível afirmar que blogueiro já é profissão.

SE PUDÉSSEMOS PARTICIPAR DO DESAFIO DO CONHECIMENTO NOVAMENTE ANO QUE VEM, SERÍAMOS PROFISSIONAIS DO FUTURO!

Mas a lista não para aqui. Há muitos casos de profissões que estão surgindo na internet. E além disso perceberam uma coisa em comum nas imagens? todas envolvem computador, ou seja, mais uma vez a tecnologia influencia no modo de viver das pessoas, as profissões que antigamente se ficavam horas e horas fazendo um trabalho manual em casa, hoje se faz em alguns minutos na frente de um computador. Bacana né? ou não…

Cursos práticos e suas vantagens

Treinamento prático é a autorização de trabalho emitida pelo INS, através do Conselheiro de Estudantes Internacionais na universidade o estudante estrangeiro. Existem dois tipos de formação prática: antes da conclusão, que é tomado antes de completar o curso de estudos, e após conclusão – o que pode ser tomada apenas após a graduação ou conclusão de todos os trabalhos do curso em certos casos. O Assessor Internacional de Estudantes irá emitir a necessária aprovação no formulário I-20 para os dois pré-formação e pós-conclusão do prático. O estudante, então aplica-se ao INS e é emitido um documento de autorização de emprego, ou EAD, no formulário I-688. Co-Curricular, ou Co-Op formação prática pode também estar disponíveis.

Cursos de TI, formação de rede são os participantes mais recentes para a construção de um entendimento variado de empresas que trabalham em seu campo. Razões importantes para a disponibilidade de tais cursos são para melhorar a eficácia, a expertise da escalada de um empregado e para poupar dinheiro com essas habilidades. Este tipo de networking é um assunto que precisa detalhada dedicação e determinação para aprender todos os do âmago da questão sobre TI.
Se o seu lema é criar um local de trabalho estáveis, como cursos práticos de TI em rede são apenas as pedras pisar direito para que você alcance o ponto de referência de competência máxima.

Melhoria da eficiência

Treinamento de TI bem-sucedida deve começar com a busca de profissionais estimado para ajudá-lo a traçar um plano para o curso. Os funcionários são ensinados a pensar e reagir como profissionais de TI, quando enfrentam grandes problemas dentro da rede. Ela também ajuda a nivelar o fluxo de trabalho para que estes problemas não dominar um pequeno grupo de funcionários. É imperativo para melhorar o conhecimento e os conjuntos de habilidades do empregado, de modo que ele / ela pode desempenhar funções diversas, quando necessário.

Melhorar o conhecimento dos colaboradores

Maioria das pequenas empresas nos tempos de hoje dar formação aos funcionários antes de dar-lhe um emprego permanente para aumentar os seus conhecimentos de programas de software, redes e métodos de design de programas através de várias tarefas.
Da mesma forma, mesmo as grandes organizações estabelecidas utilizar os programas de aprendizagem de TI para eliminar os problemas em áreas-chave, tais como etc segurança, o desempenho do tráfego, Mesmo que tais problemas continuam vindo para cima e outra vez, os profissionais precisam possuir os conhecimentos necessários para resolvê-los.

Economizar dinheiro

Tais cursos práticos ajudar você a economizar um monte de custos desnecessários.Agora, o momento de ser levado para executar verificações de manutenção na rede.Um número predeterminado de pessoas podem ser treinados para realizar tarefas especiais na rede. Portanto, esses cursos de formação prática têm a capacidade de formação de funcionários sobre como executar tarefas fundamentais para manter o negócio no caminho certo.

Um pode ser beneficiado por aderir ao C-JET-CMC Job Programa de Formação habilitado.

É um treinamento cum experiência do projeto de software oferecido pela CMC Ltd, uma empresa Tata. A formação é dada na empresa por si própria Trainers corporativa.Os candidatos obter o estado de treinamento da arte e começar a trabalhar em projetos em tempo real, software / Infra-estrutura de rede da empresa.

Podemos classificar em cursos preparatórios e curso técnicos.

Os cursos preparatórios geralmente são de um curto período de duração, e as matérias são relacionadas ao cargo que o funcionário vai exercer. Geralmente as matérias são informática básica, Português, Inglês e espanhol. O curso pode ser dado pela própria empresa, no seu espaço ou com associações.

Os cursos preparatórios são favoráveis tanto para à empresa como para o funcionário, pois com ele adquire qualificação e capacitação profissional, e a empresa molda o funcionário para que ele possa exercer uma profissão nela.

Geralmente os cursos preparatórios podem ser organizados por parte da empresa, ou por convênios, onde a empresa faz parcerias com instituições de ensino.

Assim podemos falar do curso técnico. Técnico é um profissional cuja função é prestar assistência a profissionais de nível superior, incumdindo-se de cálculos, desenhos, especificações, orçamentos, reparação e utilização adequada de equipamentos, instalações e materiais.

Incumbe-se, ainda, da orientação, condução e supervisão de atividades em laboratórios industriais, em seções de controle de qualidade, de assistência técnica, de compras, de coordenação, de orientação e de manutenção dos serviços.

Por tudo isso, o Técnico Industrial é profissional de categoria especializada, que auxilia o profissional de nível superior na linhade produção em todas as suas atividades.

Resumindo, os cursos práticos são cursos em que se prepara o profissional para um futuro próximo, onde ele poderá trabalhar exercendo papeis que estarão em alta daqui a alguns anos!

Crítica: A educação pública também está em extinção no brasil!

Este vídeo foi feito por nós. Trata-se de uma entrevista que fizemos com um professor de física para esclarecer algumas profissões em extinção. Porém, o assunto foi se aprofundando e acabou virando uma crítica à educação pública. Ficou interessante, assistam:

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Resumo:

Profissões em Extinção – Alfaiate, Sapateiro,Ferreiro, cocheiro, telegrafista, guarda-chaves

Profissões do Futuro – designer de internet, programador, arquiteto de informação, gastrônomo , engenheiro e na área de Direito

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Gostaríamos de recomendar:

Fontes bibliográficas:

Obrigado a todos que ajudarem a gente nesse desafio, mesmo que não consigamos ficar entre os 3 primeiros e ganhar uma premiação, eu como líder da equipe, Felipe Chaves, quero dizer que aprendi muito com desafio, e que foi muito bom compartilhar isso com vocês. É a primeira vez que participamos, mas acho que obtive bons resultados. Foi muito legal participar desse desafio, foi realmente emocionante. Houve muita rivalidade, as vezes deu até vontade de desistir, ficamos tristes, rimos, brigamos, xingamos, demos gargalhadas, as vezes queriamos simplesmente dar um ctrl+c ctrl+v da wikipédia por causa da preguiça, mas é isso, um desafio causa isso, senãonão chamaríamos de desafio certo? O Desafio está aí, recomendo pra quem quiser ano que vem participar, se é que vai ter é claro. Adorei esta iniciativa da its, pois nós nos motivamos com o benedito iPad, e, sem querer, aprendemos muito, muito mesmo… Obrigado a todos mais uma vez!

Sobre Felipe Chaves

Administrador e criador do blog, contate-me em: felipsy_chaves@hotamail.com

Publicado em 9 de outubro de 2011, em Desafio do Conhecimento. Adicione o link aos favoritos. 2 Comentários.

  1. eh isso ai, Vlw Felipe, desculpa não poder ajudar mais… mais foi Bom, 😉 aprendemos bastante
    Vlw

  2. nao li nada

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